Tornou-se cena comum no Distrito São Joaquim, vermos casinhas de madeiras, onde antes residiam famílias que trabalhavam na lavoura, sendo abandonadas pelos proprietários.
Sem boa escola, sem saúde, sem comunicação com o resto do mundo (no Distrito ainda não há linha de telefonia celular), sem estradas, e o pior, sem perspectivas de vida, muitos trabalhadores têm optado por transferir suas famílias para as cidades vizinhas.
Não precisa ser cientista político para entender o grau de dificuldade que os moradores dessa comunidade sofre no dia a dia.
Mas as autoridades políticas do município, numa atitude incompreencível, não têm proporcionado o mínimo de cidadania para os moradores desse Distrito.
Pelo visto, finguem esquecer que nesta comunicade residem muitas crianças, adolescentes, jovens (que poderiam ter assegurado um futuro melhor) idosos, pessoas com a saúde debilitada, gente que precisa de ações positivas do estado.
Queríamos muito que o Ministério Público Estadual, governos estadual e federal e organismos internacionais que protegem as pessoas e às comunidades, fizessem alguma coisa por nós.
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